A depressão tem como característica a longa duração de uma tristeza profunda e um sofrimento muito persistente, sem sensação de melhora ou percepção de esperança.
Quando falamos sobre esse assunto, ainda há pessoas que desacreditam do transtorno ou que, simplesmente, não entendam muito como ele pode atingir o nosso cotidiano.
O artigo a seguir foi construído para desmistificar alguns desses pensamentos, facilitando o nosso entendimento sobre o assunto e respondendo perguntas muito comuns sobre a temática.
Aqui você descobrirá quais as melhores formas de lidar com a depressão, aprendendo estratégias que otimizem o seu tratamento, aliviando o fluxo de pensamentos e, também, colaborando para o seu autoconhecimento.
Tomar a sua saúde mental como prioridade na vida é muito importante, afinal é ela que estabelece todo o seu equilíbrio emocional, ajudando no seu foco para questões pessoais, profissionais e, inclusive, nas suas relações.
Acompanhe o artigo e descubra jeitos acessíveis de combater a depressão e que se encaixem na rotina do seu dia a dia.
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ToggleO que é a depressão?
Antes de compreender um pouco mais sobre como sair do estado depressivo, precisamos entender o que é a depressão.
Trata-se de um transtorno afetivo, psicológico, que provoca um estado de tristeza muito profunda e persistente, acompanhada de pensamentos completamente autodestrutivos e insistentes sintomas físicos.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 300 mil pessoas sofrem com diferentes tipos desse transtorno diariamente no mundo todo, o que é um número muito alarmante.
Ao lidarmos com situações desanimadoras ao longo da vida, temos a tendência de ficarmos para baixo por certo tempo, sentindo tristeza e muita angústia.
Essas emoções tendem a diminuir ao longo dos dias, ficando menos intensas e permitindo que voltemos a nossa estabilidade.
O mesmo não acontece quando entramos em estado de depressão.
Ao contrário, sentimos um peso muito maior e enfrentamos um ciclo de constante frustração, tristeza e indisposição.
Quando as redes sociais são trazidas para essa discussão, o problema se agrava ainda mais.
Infelizmente, há pessoas que consideram a depressão como frescura ou desleixo e utilizam da internet para compartilhar essas opiniões infundadas.
Esse tipo de pensamento vem de um lugar de muita desinformação sobre o assunto e propagar isso nas redes pode ser perigoso e irresponsável.
Isso porque além de compartilhar falsas impressões, pode atingir gravemente pessoas que enfrentam esse transtorno diariamente.
Contudo, o uso da internet mantém seus pontos positivos: hoje em dia, muitas pessoas passaram a naturalizar o debate por tratarem tanto sobre isso abertamente online.
Sendo assim, quando a informação é compartilhada de maneira sábia e correta, acaba gerando uma corrente de compartilhamentos indicativos. Uma movimentação muito importante!
Veja também como sair da depressão na adolescência
Quais os principais sintomas da depressão?
A depressão pode carregar sintomas internos, que modificam a forma como a nossa mente funciona. Além de externos, também, causando mudanças físicas em nosso corpo e até em como nos comportamos.
Geralmente, quando falamos sobre esses sintomas internos, nos referimos a aquilo que se passa por dentro, pensamentos e ideias ruins que podem representar riscos a nossa integridade física e psicológica.
Esses sintomas incluem uma constante sensação de culpa, afinal a depressão se apresenta como algo que “atrasa a vida”, uma espécie de bloqueio que nos impede de ser produtivos, quando precisamos.
Isso também gera fortes inseguranças e o sentimento de incapacidade, porque a pessoa perde totalmente o prazer e a vontade de se mobilizar para as suas próprias atividades.
Outros sintomas muito claros nos indivíduos depressivos são a constante inquietude, a perda de gosto e interesse pelas coisas e a indiferença com relação à própria vida.
Listando dessa forma, podemos imaginar um quadro realmente crítico e preocupante de uma pessoa que, lentamente, perde o gosto pela vida.
Nem sempre esses sintomas acontecem de forma simultânea, então pode ser mais difícil de identificar e definir isso como depressão, efetivamente.
Contudo, pode se tornar mais fácil se nos atentarmos a persistência desses sintomas e seus semelhantes.
Se observamos uma pessoa com uma mudança abrupta de comportamento, se fazendo menos presente nos espaços e demonstrando constante desânimo e tristeza para com as situações, devemos orientar a busca por ajuda.
Esse processo também é facilitado quando percebemos os sinais físicos das pessoas ou de nós mesmos.
A depressão traz consigo uma série de comportamentos que, quando praticados em excesso, precisam ser observados e tratados.
Eles incluem uma rotina de sono muito exagerada ou muito carente, em total desequilíbrio. Além de uma emocionalidade muito abalada, ou seja, o descontrole de emoções é recorrente.
Isso causa choros sem motivo, comportamentos agressivos e afirmações completamente pessimistas ou negativas.
Algumas dores causadas pelo elevado nível de estresse e autocobrança também podem ser identificadas, especialmente pelo emocional abalado em nome de uma ansiedade excessiva.
Todos esses são sintomas tratáveis, ainda que demandem uma ajuda externa de um profissional psicoterapeuta ou, em alguns casos, psiquiatra.
Diferenças entre tristeza e depressão
Para tratar das diferenças entre tristeza e depressão, precisamos perceber que a principal distância entre as duas está no seu tempo de duração, além da sua origem.
A tristeza, assim como outras emoções humanas, está associada a um movimento natural e saudável do ser humano.
Nós somos cotidianamente expostos a vários tipos de atividades, situações e realidades que têm impacto no nosso subconsciente. Tanto de forma positiva, quanto negativa.
Participamos de constantes encontros e desencontros com as pessoas ao nosso redor, construindo círculos de amizade, alguns vínculos fortes e, eventualmente, desfazendo outros.
Dessa forma, nossa vida se constitui de constantes ganhos e perdas.
Isso faz com que tenhamos que lidar com nossos sentimentos a todo momento, mediando conflitos internos e estimando nossas próprias reações.
Observando isso, fica claro que nossas emoções irão se apresentar constantemente e nós, como humanos, precisaremos digerir e administrar elas, pois são reais e fazem parte da gente.
Contudo, há diferenças grandes de intensidade e duração entre sentimentos fortes e uma doença como a depressão.
A sensação de tristeza, dependendo dos motivos, consome muito do nosso consciente e da nossa energia.
Entretanto, quando tratamos de algo mais sério, como é o caso da depressão, precisamos nos atentar aos seus sinais característicos e na diferença da persistência desses sintomas.
A tristeza pode durar um período de horas, dependendo dos estímulos que nos submetemos, até o período de alguns dias.
Quando a sensação de desinteresse, frustração, incapacidade, insuficiência e indesejo, somadas aos sintomas físicos, passam a ser persistentes por mais tempo, é o momento de buscar ajuda.
Lembrando sempre que tristeza não configura depressão, mas a constância desse sentimento a longo prazo pode, sim, significar depressão.
É possível sair da depressão sozinho?
É comum que, depois de identificar todos esses sintomas, a gente se pergunte se é possível sair da depressão sozinho.
Diferentemente do que se imagina, a depressão tem diferentes níveis que podem variar e mundo na quantidade de sintomas e, consequentemente, no seu tipo de tratamento.
Psicoterapeutas e psiquiatras entendem, atualmente, que é possível sim curar uma depressão em estágio inicial e com sintomas leves, ainda que sua causa não seja identificada.
Entretanto, não é um processo fácil de ser realizado sozinho e em isolamento, especialmente quando se está tomado pelos sintomas da depressão.
Esse é um transtorno que exige uma atenção grande e que deve, de preferência, ser tratado na psicoterapia, com a ajuda de um profissional.
Um psicoterapeuta tem a afinidade necessária com a depressão, ajudando a pessoa que se encontra desolada a encontrar mais sentido nas coisas ao seu redor.
O processo feito em parceria entre o profissional e a pessoa que enfrenta a depressão é muito mais produtivo, porque a análise é realizada de maneira conjunta e a lida com o desenvolvimento não precisa ser em total solidão.
É essencial que a pessoa depressiva encontre acolhimento e não se sinta sozinha ao longo do seu tratamento.
Já é extremamente difícil e penoso lidar com demandas emocionais tão intensas. Fazer isso por conta própria e não conseguir o auxílio de mais ninguém gera ainda mais frustração.
Dessa forma, quando conhecemos alguém que lida com esse tipo de situação ou ainda, quando nós mesmos precisamos enfrentar isso, temos que manter em mente o quanto a confiança importa.
Assim, construímos um ambiente mais confortável e propício para realizar os tratamentos da melhor forma possível.
Ao se questionar se tem como sair da depressão sozinho, mantenha em mente esses aspectos e considere o fato de que contar com a ajuda de alguém é sempre benéfico.
Quanto tempo leva para sair de uma depressão?
Tentar descobrir quanto tempo leva para sair de uma depressão é algo muito delicado, uma vez que cada caso é um caso.
Como já falamos anteriormente, existem diferentes níveis do transtorno depressivo e, muitas vezes, a intensidade dos seus sintomas também variam.
Sendo assim, é muito complicado tentar estabelecer uma durabilidade para esse processo, especialmente quando ele engloba tantos passos:
Sentir, identificar, buscar ajuda e tratar.
Nem sempre a ordem desse sistema acontece tão restritamente. Às vezes, problemas são encontrados no caminho e tudo se torna uma bagunça, fazendo com que você tenha que voltar ao início do processo.
Isso é completamente natural ao longo do enfrentamento desse transtorno, entretanto mostra mais um forte indicativo da dificuldade que é estabelecer um tempo de duração para a depressão.
Além disso, o período de tratamento e desenvolvimento dessas pessoas também é muito relativo.
Algumas encontram maiores dificuldades de lidar com o processo, outras não conseguem trabalhar isso com o primeiro psicoterapeuta que encontram ou outras, ainda, acabam desistindo do próprio tratamento.
Sendo assim, são inúmeros os fatores que demonstram como é difícil estabelecer espaços de tempo, quando se trata de depressão.
Se formos colocar em números comparados com o sentimento de tristeza, que comentamos mais cedo, a depressão pode demorar muito mais, isto é, entre meses e até anos, dependendo do processo.
Como sair da depressão em 6 atitudes práticas
Quando nos questionamos sobre como fugir da depressão, precisamos entender que é um processo longo e repleto de obstáculos.
Entretanto, assim como diversos transtornos, tem possibilidade de tratamento e cura.
Como já concluímos anteriormente, ao desenvolver a depressão, enfrentamos uma dificuldade de lidar com as situações sozinhos, especialmente quando se trata do nosso emocional.
Sendo assim, dependendo do nível do transtorno, sabemos que é possível superá-lo sozinho, mas que isso não é o mais recomendado.
Pedir ajuda e solicitar por um tratamento correto é um ato corajoso e que, certamente, irá ajudar muito mais na trajetória de cura.
Considerando isso, podemos também encontrar meios de conviver um pouco melhor com a depressão, ajudando no tratamento desenvolvido por um profissional.
Quer saber como? Leia as dicas abaixo que listamos para você, na busca de otimizar os seus processos internos e te auxiliar a descobrir como fazer para sair da depressão!
1. Quando lidamos sozinhos, as coisas pesam mais
Quando lidamos sozinhos com nossos sentimentos, eles acabam pesando muito mais.
Às vezes, é interessante compartilhar suas angústias com mais alguém, afinal isso diminui a solidão e, também, divide o peso das suas próprias questões.
Nem sempre é fácil abrir-se para os outros, ainda que eles nos deem abertura e nos deixem confortáveis para isso.
Durante os processos de depressão, nos inclinamos a achar que somos um peso, um erro e alguém que nem é digno da atenção dos outros.
Entretanto, isso é muito equivocado e cria bloqueios para conseguirmos nos relacionar com as pessoas.
Esse é um nítido problema que atinge diretamente a nossa autoestima, fazendo com que a gente sofra e se isole abruptamente. Muitas vezes sem nem gerar explicações a aqueles que se importam conosco.
Esse afastamento faz com que nossa solidão aumente e junto dela todas as inseguranças, medos e ansiedades que caminham com o transtorno.
Isso não é saudável e só nos deixa ainda mais vulneráveis às questões externas.
Sendo assim, manter-se em contato com algum amigo, uma pessoa de confiança da família ou simplesmente alguém que nos transmite segurança e conforto, é essencial para mantermos o equilíbrio.
Pessoas que gostam e se preocupam conosco têm cuidados, reconhecem nossas fragilidades e ainda conseguem elevar o nosso humor, mantendo nossa autoestima mais estruturada.
Isso é importante para ajudar a combater a depressão e, junto dela, outras questões que podem aparecer.
2. Perceba o seu próprio corpo
Perceber o seu próprio corpo é um passo fundamental para descobrir como sair da depressão.
Tudo o que nossa mente carrega é um reflexo do que o nosso corpo absorve ao longo do dia a dia, isto é, nossa alimentação, as emoções que guardamos e até as cicatrizes que nos submetemos, refletem na nossa cabeça.
Dificilmente, conseguimos manter o controle sobre essas coisas.
Às vezes, com a correria do dia a dia e as questões de trabalho e família, deixamos esses pontos em segundo plano.
Apesar disso, deveríamos prestar mais atenção em como reagimos a tudo isso.
Como nosso corpo tem sentido a nossa alimentação? Como nosso organismo tem acompanhado nossa rotina de sono?
O corpo e a mente estão constantemente interligados, logo o que um fala, o outro escuta.
Conseguimos fazer isso somente pela reflexão dos nossos comportamentos no cotidiano, seja através da meditação ou, simplesmente, exercendo o pensamento.
Refletir sobre nossas atitudes, perceber nosso corpo e como ele tem se comportado são aspectos muito importantes para saber se estamos nos tratando da forma correta.
Desenvolver essa autoconsciência fará com que, não só a sua própria confiança seja desenvolvida, como a que você tem nas outras pessoas também.
Isso facilita laços, aprofunda seu autoconhecimento e ainda te ensina melhores métodos para cuidar de si mesmo.
3. Faça o que seu corpo pede
Ouvir nosso corpo e respeitar os limites dele é sempre o melhor caminho para saber como se portar, especialmente quando enfrentamos problemas como a depressão.
Já é muito difícil saber qual o melhor caminho para traçar, quando estamos em estado depressivo. Nos sentimos perdidos, deslocados e pouco confiantes sobre nossas próprias escolhas.
Sendo assim, após oferecer a escuta ao nosso corpo, precisamos realizar o que ele pede.
Respirar fundo mais vezes, afastar certos pensamentos, comer melhor, fazer exercícios, se movimentar e evitar comportamentos autodestrutivos são boas táticas para manter-se em equilíbrio, estimulando o corpo de maneira saudável.
Ainda que seja difícil manter esses hábitos junto de uma rotina cansativa, precisamos tentar manter essa atenção o máximo possível, buscando nos manter fortes e prontos para lidar com as questões cotidianas.
Boas formas de fazer isso, também, é escolhendo alguma atividade física que mantenha seu corpo em movimento, pelo menos uma vez por semana.
Isso libera energia acumulada e consegue projetar todo o estresse da semana em algo produtivo para a sua mente e o seu corpo.
Não é, necessariamente, sobre assumir uma agenda regrada e de difícil acesso, mas é sobre buscar meios para ocupar a cabeça e, através disso, sair da zona de conforto.
Ações essas que exigem coragem, mas podem ser realizadas em pequenos passos, novamente, respeitando suas limitações e tudo aquilo que seu corpo comunica.
4. Distraia-se
Atividades físicas são boas maneiras de manter seu corpo acordado e distante dos maiores sintomas da depressão.
Contudo, não é sempre que conseguimos nos ocupar dessa forma e, além disso, é bom encontrar um equilíbrio entre exercícios de impacto e atividades de lazer.
Distrair-se, buscar meios de relaxamento, que causem profundo prazer e, ao mesmo tempo, estimulem o seu pensamento, seu senso investigativo, são ótimos para a cabeça também.
Como seres humanos, precisamos aprender a desacelerar do mundo, ainda que a cobrança dele seja enorme e insistente.
Precisamos encontrar meios que nos ajudem a voltar a sentir gosto pela vida e que nos encorajem a nos reconhecer.
Dessa forma, invista os seus momentos livres em um tempo com a família ou amigos, assista a filmes, comece a estudar algo, participe de um clube que te faça dialogar e trocar com mais pessoas, busque por atividades que te preencham de alguma forma.
Essas ações, assim como os comportamentos saudáveis, irão agir de maneira positiva no seu organismo, afinal trarão mais ânimo para os seus dias.
Lembre-se disso na próxima vez que se questionar: como faço para sair da depressão?
5. O sol é um aliado
Nem sempre lembramos que existem outras formas de se “medicar”, além daquelas que já estamos habituados.
Acredite ou não, a luz solar pode ser uma grande amiga na hora de enfrentar problemas como a depressão, além de funcionar como um medicamento funcional e muito eficaz para combater os sintomas que o transtorno traz.
Isso acontece porque a luz do sol age como um estimulante que ajuda na produção de hormônios combatentes do estresse, mau humor e desânimo.
Ela funciona quase que como uma pequena injeção de alegria, podendo tornar os dias mais leves e fáceis de processar.
Dito isso, é muito benéfico realizar caminhadas diárias de dez a quinze minutos se expondo ao sol, por exemplo.
Essa luz solar colabora com a diminuição dos sintomas depressivos mais difíceis de se lidar, além de a caminhada ser uma ótima forma de distrair a cabeça e arejar as ideias.
6. Sua saúde mental não vale o estresse das redes
Quando afirmamos que sua saúde mental não vale o estresse das redes, nos referimos aos acúmulos e gatilhos perigosos que esses espaços podem proporcionar.
Já comentamos neste artigo as vantagens e desvantagens das redes sociais quando o assunto é como sair da depressão profunda.
Muitas vezes nos sentimos conectados com as pessoas através dessas plataformas, o que pode ser muito agregador, mas ao mesmo tempo a causa de nossas inseguranças e angústias.
Isso pode acontecer, pois são ambientes onde estamos em constante exposição e, também, acompanhamento. Conseguimos analisar, julgar e seguir milhões de contas e pessoas na palma da nossa mão.
Pontos esses que nos deixam muito vulneráveis às situações que acontecem lá.
Além disso, o mundo da internet consegue construir sólidas ilusões sobre as coisas.
É um espaço onde todos parecem felizes, satisfeitos e muito produtivos, ainda que saibamos que essa não é a realidade no dia a dia.
Postagens de vídeos, fotos e textos podem carregar uma positividade tóxica, fazendo com que nos comparemos e busquemos padrões de vida inalcançáveis.
Sem falar que, quando passamos a nos comportar da forma que é ditada ali, nos prendendo a uma falsa ideia de melhora, e não alcançamos os padrões exigidos, nos frustramos.
Ficamos ainda mais deprimidos, perdidos no sentimento da incapacidade.
Isso é completamente autodestrutivo e nos puxa para baixo de forma agressiva, piorando ainda mais os sintomas da depressão.
Por conta disso, se faz necessário fugir ao máximo possível dessa imersão total das redes.
O ideal é que elas sigam como fonte de entretenimento e, de vez em quando, de informações atualizadas.
Porque não são seguras para a nossa mente, muito menos quando entregamos tanto poder a elas.
Psicoterapia para sair da depressão
Apesar de existirem inúmeros métodos, a psicoterapia para sair da depressão ainda é a melhor forma de combate efetivo.
Quando tratamos de fortes questões emocionais como o transtorno depressivo, precisamos ter em mente como a psicologia o explica e encontra formas de lidar do jeito mais saudável.
A depressão é um transtorno afetivo que pode carregar uma predisposição genética, o que significa que é um problema que pode ser transmitido de pai para filho, como uma espécie de tendência.
Saber disso pode facilitar e muito na hora do diagnóstico do transtorno, mas ainda assim não livra a pessoa de realizar tratamentos preventivos e praticar um cuidado complementar com a saúde mental.
A psicoterapia pode ajudar esse processo a se tornar mais efetivo e, paralelamente, mais rápido também.
Se buscamos descobrir como sair da tristeza e desânimo sozinhos, podemos até conseguir, mas sabendo que será um caminho árduo e muito mais difícil.
Com a ajuda de um profissional, ganhamos a capacidade de nos enxergarmos melhor, traçando objetivos e metas mais claras, além de podermos dar atenção às questões que realmente precisam.
Um psicoterapeuta já tem o preparo necessário para lidar com as causas e sintomas da depressão, ele já possui as estratégias bem esquematizadas e consegue, através do perfil da pessoa, estabelecer o tratamento ideal e funcional.
Trata-se de um processo facilitado e que ajudará, não só a curar a depressão, como também auxiliará na manutenção de outras emoções que foram trazidas pelo transtorno.
Somente vantagens dentro do trabalho psicoterapêutico, uma vez que ele amarra todas as suas questões internas, exigindo sua concentração nas problemáticas ideais, e lida com cada uma delas no tempo certo.
Esses mecanismos ajudam as pessoas a encontrar o caminho de como sair da depressão rápido e mais facilmente, além de ajudá-las a não passar por esse processo sozinhas.
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Fundadora da Psicotér, CEO e Diretora Técnica, Psicóloga Cognitivo-Comportamental, completamente apaixonada pelo ser humano, realizada e privilegiada por poder participar da transformação de vidas. Experiência de mais de 20 anos de atuação clínica e empresarial. Psicoterapeuta individual e em grupo de crianças, adolescentes, adultos, idosos, casal e família, online e presencial, pós-graduada em Gestão do Capital Humano. Consultora de recolocação profissional desde 2003, capacitando e orientando profissionais em transição de carreira na busca de novas oportunidades. Também consultora em diversas empresas nacionais e multinacionais, nas diversas áreas de RH, atendimento e avaliação psicológica de profissionais.