O comportamento infantil é um grande gerador de incógnitas nos pais, sejam eles de primeira viagem ou não.
Crianças podem desenvolver problemas emocionais e comportamentais da mesma forma que adultos, a única diferença está na forma com que elas expressam isso e, certamente, na identificação do problema.
No caso de transtornos de comportamento infantil ou abalos emocionais sérios, é muito difícil de percebê-los e analisá-los nas ações dos pequenos, pois suas formas de lidar, mais reativas.
Crianças tendem a assumir posições de agressividade, quando chateadas ou abaladas, diferentemente de um adulto que demonstra suas frustrações com tristeza profunda e desânimo.
Sendo assim, um pai ou uma mãe precisa redobrar a atenção quanto às respostas dos filhos ao mundo, uma vez que precisam traduzir a linguagem deles para o que chamamos de “estado emocional”.
Uma criança ainda está se desenvolvendo e aprendendo gradativamente, portanto dificilmente saberá dar nome às emoções, ainda que sinta todas elas como qualquer pessoa.
Aqui vamos entender mais sobre a complexidade sentimental dessas crianças e os seus comportamentos que devem manter os pais alerta.
Acompanhe até o final para entender mais!
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ToggleComo avaliar o comportamento infantil?
O maior desafio durante a avaliação do comportamento infantil é saber distinguir aquilo que pode representar um sinal de transtorno e o que não passa de uma atitude comum de criança.
Analisar isso nem sempre é fácil, porque precisa contar com o contexto, a origem e, inclusive, a criação dela.
Os pais, nesses casos, são os que melhor têm acesso e proximidade à vida dessa criança, porém estão muito envolvidos emocionalmente, o que pode impedi-los de perceber questões mais graves e importantes.
Portanto, somente um profissional terá, de fato, o poder de analisar e acompanhar as mudanças daquela criança, afinal ele terá o preparo e a experiência necessária, além da distância correta para entregar um tratamento efetivo.
Certamente, essa identificação é um trabalho realizado em equipe, entre os pais e o psicólogo, uma vez que todos terão que se conectar com a criança e dialogar mais, atentando-se às mudanças e a forma que ela lida com cada situação.
Um jeito muito útil de fazer isso é tentar construir diálogo com essa criança, perguntando sobre seu dia na escola e suas atividades despretensiosamente, evitando o tom de cobrança.
Isso vai criar um fluxo de conversa natural e a criança pode acabar compartilhando algumas coisas que não diria, se não fosse perguntada.
Além disso, o movimento de abrir a escuta para o seu filho diminui a distância entre vocês, criando um laço mais forte.
Crianças também necessitam conversar e brincar, essas são as bases da sua comunicação e os adultos que precisam estabelecer a ponte até elas.
Quando algo acontece no ambiente escolar, seja briga com colegas, problemas na sala de aula ou até um machucado que surge, os pais não saberão imediatamente e essas podem ser algumas das causas da chateação dos filhos.
Daí, também, a necessidade de perceber mudanças bruscas no comportamento infantil.
Uma criança que está sempre alegre e animada, dificilmente irá trocar de humor de maneira tão repentina.
Por isso, se ela passa a se comportar de um jeito mais retraído e tímido, algo pode estar errado e o momento de buscar ajuda chegou.
Não são somente essas as mudanças de comportamento que podem acontecer, afinal, como já dissemos anteriormente, os pequenos têm inúmeras formas de expressar seus sentimentos.
O brincar é uma delas!
Se as brincadeiras passam a ser mais violentas ou se as narrativas da criança começam a demonstrar uma perspectiva muito diferente: triste ou agressiva, também é o momento de procurar alguém que possa traduzir melhor isso.
Crianças, assim como adultos, possuem ciclos de amizades, conflitos e fontes de informação que não se limitam apenas aos pais e a própria casa.
E, para além disso, elas ainda estão em fase de formação, o que as deixam muito mais observadoras do ambiente em que se encontram.
Isso significa que a cabeça delas funciona como uma esponja que ainda está aprendendo a discernir o certo do errado, o bom do mau e aquilo que pode e o que não pode.
Sendo assim, elas são influenciáveis, reproduzem comportamentos e, assim como os adultos, ficam vulneráveis às ações das outras pessoas, ainda que não seja intencional.
Então, o ideal é que os adultos da vida dessa criança se preocupem em observá-la nos ambientes, acompanhando suas ações e, mais importante que isso, suas reações, além de dialogar constantemente com ela.
São pequenas ações que podem demonstrar os desconfortos, as insatisfações ou problemas emocionais que essa criança está constantemente enfrentando.
Ela pode até não compartilhar esses sentimentos oralmente, mas seu pequeno corpo fala e muito, tanto através de gestos, quanto expressões faciais.
Os pais precisam se atentar a isso e tentar, da melhor forma possível, administrar possíveis transtornos juntamente de professores, familiares e um profissional psicoterapeuta.
Qual o comportamento normal de uma criança para a psicologia?
O comportamento normal de uma criança, segundo a psicologia, é lotado de novas descobertas e mudanças.
Isso pode confundir muito os pais, uma vez que o comportamento de criança pode acabar se misturando com sinais de ansiedade, transtornos e agravantes.
Como saber diferenciar, então, atitudes naturais de problemas comportamentais em potencial para algo mais grave?
A maneira mais fácil de conseguir identificar isso é sabendo quais os padrões para idade, isto é, as ações normais para a faixa etária do seu filho.
Quando bebês, as crianças possuem tendências muito mais reativas do que qualquer coisa, o que significa que eles demonstrarão seus sentimentos e testarão sentidos com o corpo e suas respostas.
Todas passam por fases de descobrimento, seja através da boca, do tato ou semelhantes.
É importante que os pais compreendam que seus filhos passam por esses processos de desenvolvimento, principalmente porque mudanças são naturais e precisam acontecer.
Quando crianças um pouco maiores começam a se interessar ainda mais pelo mundo ao redor, então vão passar a fazer questionamentos à família, ter curiosidade sobre detalhes e, também, energia de sobra para gastar.
Esse momento é recheado de muitas perguntas e é conhecido como a “fase de afirmações”, onde a comunicação passa a ficar mais aflorada e a agitação também.
Aqui é preciso se policiar para não confundir empolgação ou vontade de conhecer as coisas com sintomas de problemas como hiperatividade ou transtornos de atenção.
Essas questões implicam em comportamentos de agitação muito mais constantes, atrapalhando a habilidade de foco da criança e, inclusive, suas habilidades sociais.
Se a euforia passa a ser uma problemática e inimiga da aprendizagem da criança na escola, por exemplo, aí sim é um motivo para ficar alerta.
Outro comportamento muito normal por parte dos pequenos nessa fase de crescimento é a regulagem das suas rotinas de sono, que passam a ser mais constantes, especialmente por gastarem tanta energia ao longo do dia.
Além disso, elas estão formando ideias, lotando-se de informações de vários ambientes e de várias pessoas, como colegas, professores, familiares e figuras da mídia, inclusive.
Isso gera pensamentos mais críticos e uma imaginação muito rica, porque é o momento perfeito para esses desenvolvimentos.
A criança exercita isso na brincadeira, nos próprios sonhos, na hora de conversar e de fazer suas escolhas.
Atitudes essas que enriquecem o seu dia a dia e também podem render boas risadas nos almoços de família, dependendo.
Nessas horas, a família precisa apoiar essa expansão de pensamentos e se atentar, unicamente, para comportamentos negativos muito repetitivos que possam estar se tornando hábitos ruins ou um mau comportamento infantil.
Isso inclui comportamentos agressivos, em que a criança tem explosões de raiva ou discute muito por algo; grandes inseguranças; timidez excessiva; problemas de comunicação, seja na fala ou na socialização e semelhantes.
Não há necessidade de se assustar com o crescimento rápido de ideias ou de dúvidas, isso faz parte da formação e integração do seu filho.
Quais os problemas de mau comportamento infantil?
O mau comportamento infantil pode gerar inúmeros problemas para a criança e para as pessoas que convivem com ela.
Isso é natural, uma vez que, assim como os adultos, a criança também passa por um processo de troca social.
Entretanto, é preciso ficar atento a como isso atinge ela, pois problemas graves podem estar desencadeando esse comportamento e, diferentemente de um adulto, ela não saberá identificar isso sozinha.
O comportamento inadequado infantil é, geralmente, responsável por causar muito sofrimento e estresse na vida da criança, porque ela projeta suas emoções nas coisas e pessoas, precisando lidar com as consequências disso.
Todo esse processo pode ser muito confuso, afinal ela nem sabe dar nome às coisas que a tiram do sério, demonstrando a necessidade que é ter um adulto próximo que possa acolhê-la e orientá-la.
Pessoas que crescem com esse transtorno de comportamento infantil sem resolvê-lo efetivamente, tendem a encontrar sérias questões na vida adulta.
Isso porque estamos falando de um período que constitui personalidade e o perfil daquela pessoa, ou seja, se ela cresce com tais padrões, é provável que encontre muita dificuldade em resolver aquilo que está enraizado desde a infância.
Muitas vezes achamos que essas situações são fáceis de serem mudadas mais tarde, mas isso não é verdade.
Mesmo sendo maduro e mais consciente, um adulto que se constitui com problemas de comportamento infantil e decide tratar isso posteriormente sofre demais.
Uma criança, justamente por estar formando suas próprias perspectivas, tem muito mais potencial de adaptabilidade, pois ainda não tem padrões tão solidificados como esse adulto.
Assim como a criança, ele também está inserido em um ambiente de socialização, mas possui responsabilidades e obrigações distintas mais complexas e que envolvem outras pessoas também.
Isso pode causar um efeito bola de neve, porque alguém que se porta de maneira agressiva e não cura as problemáticas da época de criança cresce com um perfil difícil de manter relações.
Esses são fatores que podem gerar fortes sintomas de depressão, ansiedade e transtornos baseados em muitas frustrações na vida pessoal e profissional dessa pessoa.
Tudo isso trazido e administrado pelos traumas e padrões comportamentais infantis.
Certamente, essas lacunas são tratáveis dentro de um espaço como a psicoterapia, mas se esse processo puder ser adiantado ao período da infância, muitos sofrimentos e dificuldades podem ser evitadas posteriormente.
Qual a influência da mídia no comportamento infantil?
A influência da mídia no comportamento infantil pode ser maior do que imaginamos!
Como já foi comentado anteriormente, a cabeça das crianças em determinadas fases, especialmente nas que são mais observadoras e curiosas, funciona como uma esponja.
Muitas vezes, nós até subestimamos a capacidade de absorção de algumas delas, o que as fazem aderir muitos hábitos que nunca descobrimos a origem.
Isso porque criamos uma ideia de que crianças não possuem uma capacidade de compreensão apurada, mas elas têm, na verdade, uma facilidade enorme para compreender os contextos e memorizá-los, inclusive.
O papel da mídia e das tecnologias no meio disso é, então, muito relevante.
As crianças de hoje estão muito mais expostas às redes, se comparado com anos atrás, e isso gera um fenômeno muito interessante de ser observado no comportamento infantil.
Os pais também têm encontrado dentro desse meio uma forma de manter as crianças entretidas em determinados momentos do dia, o que pode ser muito bom para seu desenvolvimento interno ou um potencializador de comportamentos desagradáveis.
Se utilizadas da forma correta, as redes podem ser grandes aliadas dos pais e responsáveis da criança, já que mostram um mundo rico em informações que podem funcionar como estimulantes, orientadores e até combatentes de problemas graves.
Entretanto, quando se trata de distrações e os recursos disponibilizados na internet para essas crianças, pode ser que novas influências apareçam e passem a colaborar para comportamentos destrutivos delas.
Um exemplo são os seriados e a linguagem violenta que têm se tornado mais populares dentro desses espaços.
Nesses casos, é sempre indispensável que os pais estejam atentos aos conteúdos consumidos pelos seus filhos nas mídias, ligando-se à faixa etária, as recomendações e, naturalmente, ao tempo de contato com essas informações.
Nada em excesso é saudável, ainda que possa trazer sentimentos de bem-estar e tranquilidade a curto prazo.
Além disso, é crucial para o casal de pais dessa criança saber utilizar as mídias como aliadas suas, investindo em boas fontes de conhecimento para tornar o aproveitamento dos seus filhos ainda maior.
Isso não significa que as fontes de entretenimento devam ser cortadas, muito pelo contrário!
Crianças podem e devem alimentar-se de bons exemplos nas mídias, especialmente com programas, filmes, desenhos e assuntos que ela goste e se identifique.
Permiti-la explorar essas coisas dentro de um espaço rico e de forma segura pode impulsionar seus comportamentos para um lado muito mais positivo, além de trabalhar a consciência dessa criança desde o início da sua vida.
4 Problemas no Comportamento Infantil para Ficar Atento
Para conseguirmos combater possíveis transtornos ou problemas de comportamento na vida da criança é preciso, inicialmente, estabelecer um estado de alerta referente a alguns padrões nas atitudes cotidianas dela.
Nem sempre é fácil fazer esse acompanhamento, especialmente com grandes jornadas de trabalho, administração da casa e da vida pessoal.
Por isso, é sempre importante manter o acompanhamento psicoterapêutico tanto para criança, quanto para os próprios pais que buscam estabelecer esse equilíbrio emocional e garantir o bem-estar da família toda.
Essa ajuda guiada vai permitir muito mais liberdade nas dinâmicas familiares, além de colaborar com as questões individuais de cada um ali presente.
Isso porque, às vezes, procura-se o que fazer para aliviar a ansiedade na gravidez, na maternidade ou possíveis episódios depressivos e semelhantes.
Nesses casos, o melhor é buscar o profissional adequado que irá estabelecer análises mais aprofundadas, sugerindo o melhor caminho, em seguida.
De qualquer forma, o ideal, quando o assunto é comportamento infantil, é manter-se atento a atitudes alarmantes e nós listamos aqui algumas que precisam da sua atenção.
Dificuldade de atenção:
Toda criança enfrenta períodos de mais euforia e animação durante certos períodos. Isso é muito comum e, inclusive, extremamente saudável.
Ela está passando por muitos processos que nós, adultos, já conhecemos há tempos, pela primeira vez e isso é animador, quase mágico para ela.
Você lembra da sensação que foi ver ou descobrir algo pela primeira vez?
A vida de uma criança é lotada disso e desse sentimento de busca pelo novo.
Entretanto, pode haver momentos em que essa agitação ultrapasse os limites saudáveis de animação, fazendo com que a criança encontre dificuldades em manter o foco em uma só atividade ou só não consiga parar um minuto sequer.
Isso é algo inconsciente na cabeça dela, mas toda a energia impede-a de produzir nos momentos em que precisa produzir e absorver uma série de informações e conhecimentos que deveria na escola, por exemplo.
Quando esses traços começam a aparecer, seja através da sinalização de um professor ou em casa mesmo, sem a criança conseguir realizar simples tarefas, é o momento de verificar se está tudo em ordem.
Agitação excessiva e dificuldade de foco podem aparecer devido a problemas de hiperatividade ou semelhantes e isso é algo que a psicoterapia, somada à psicopedagogia e à psiquiatria, consegue resolver com um tratamento ideal.
Problemas com alimentação:
Diferentemente do que se acredita, crianças podem desenvolver distúrbios alimentares ou problemas com os próprios corpos, ainda que não manifestem isso como os mais velhos.
É importante se atentar às suas inseguranças quanto a isso, quando a criança tenta esconder o próprio corpo ou fala constantemente sobre como gostaria que ele fosse diferente.
Isso pode demonstrar inúmeras insatisfações por parte dela, não só com seu corpo, mas com a forma como as pessoas a tratam por conta das suas características físicas.
Comentários de familiares, colegas e conhecidos podem estar interferindo na autoestima dessa criança, o que é preciso evitar ao máximo e combater, sempre que possível.
Agressividade excessiva:
Problemas com humor podem ser grandes alarmantes na vida das crianças, sejam pequenas ou por grandes frustrações.
Muitos pais se questionam sobre o comportamento hostil e desrespeitoso de seus filhos, em alguns momentos, achando que o problema está na criação ou influências externas.
Isso pode acontecer! Às vezes, tudo que a criança quer é reproduzir algo que ela presencia constantemente nos seus dias, mas esse pode não ser o caso sempre.
Pode ser que essa criança esteja passando por um período muito difícil, algo que esteja abalando o equilíbrio da sua saúde mental.
Seja dentro de casa, na rua ou na escola.
Nesses casos, ela pode acabar se tornando mais agressiva, devido a quantidade de sentimentos ruins que fica reprimindo e repassando dentro da sua cabeça.
Comportamentos semelhantes que não são tratados ao longo da infância podem refletir em um adulto com descontrole emocional e sérias dificuldades para socializar.
Problemas em se relacionar:
Há vezes em que o comportamento infantil pode trazer comportamentos mais retraídos também, que ultrapassam a timidez da criança.
Isso acontece quando ela passa a evitar a convivência com familiares, começa a querer faltar a escola ou simplesmente não se esforça mais nas suas atividades sociais.
Esses podem ser sinais de muitos transtornos, entre eles inclusive depressão e ansiedade infantil.
As crianças demonstram esses sintomas de maneiras diferentes de um adulto, mas a seriedade deles segue a mesma.
É necessário que os pais mantenham-se atentos a esses afastamentos repentinos da criança e inclusive às suas formas de escapes emocionais durante a rotina.
Seu filho pode estar pedindo ajuda indiretamente.
Terapia infantil para melhorar o comportamento da criança
Se crianças, assim como adultos, podem enfrentar diversos problemas emocionais, também devem receber um acompanhamento adequado às suas demandas.
A melhor abordagem para lidar com isso de maneira saudável e consciente é através da terapia infantil.
Essa é uma modalidade que irá colaborar com o melhoramento no comportamento da criança, depois de analisar sua forma única de se expressar e direcioná-la de forma assistida.
A terapia infantil conta, então, com um trabalho voltado totalmente para a criança, observando certos detalhes que pais e responsáveis podem não compreender, o que ajuda muito no desenvolvimento de um diagnóstico.
O psicoterapeuta conseguirá desbravar a mente da criança através de conversas, dinâmicas e atividades que irão, inclusive, estimular a mente dela.
Isso é um processo educativo sobre si, mas também de muita cura, caso a criança esteja passando por alguma fase difícil.
Certamente, tudo é dialogado e trabalhado conjuntamente com as atitudes da família em casa também, ou seja, passa a ser um trabalho em equipe.
Você já observou algum desses comportamentos em seu filho? Já quis que ele se abrisse mais e se sentisse confortável consigo mesmo, ainda criança?
A psicoterapia pode ajudar você e seu filho a melhorarem suas relações, mas acima de tudo, a se entender mais.
Aqui na Psicotér, nós contamos com uma equipe de psicólogas totalmente capacitadas para lidar com as demandas do seu filho e ajudá-lo a conviver com elas da melhor forma possível.
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Fundadora da Psicotér, CEO e Diretora Técnica, Psicóloga Cognitivo-Comportamental, completamente apaixonada pelo ser humano, realizada e privilegiada por poder participar da transformação de vidas. Experiência de mais de 20 anos de atuação clínica e empresarial. Psicoterapeuta individual e em grupo de crianças, adolescentes, adultos, idosos, casal e família, online e presencial, pós-graduada em Gestão do Capital Humano. Consultora de recolocação profissional desde 2003, capacitando e orientando profissionais em transição de carreira na busca de novas oportunidades. Também consultora em diversas empresas nacionais e multinacionais, nas diversas áreas de RH, atendimento e avaliação psicológica de profissionais.