Clinomania: Vontade de dormir excessiva e ficar deitado o tempo todo

Esse desânimo e vontade de só ficar deitada: será um sinal de algo mais sério? Fizemos este artigo para te ajudar a entender isso.

Você sabia que aquela vontade de dormir e ficar deitado, seja dormindo ou não, pode ser um distúrbio chamado clinomania? Às vezes confundida com preguiça ou mesmo depressão, a clinomania tem suas próprias características.

Apesar de ser uma doença que acomete milhares de pessoas, e não ter sido clinicamente catalogada, os pacientes afirmam que os sintomas da clinomania são reais.

Em resumo, há extrema dificuldade em acordar e sair da cama e a clinomania é um desejo obsessivo de se deitar. Clinomaníacos são pessoas que sofrem desta condição. Sentem uma forte necessidade de estar na cama, sem qualquer preocupação com suas responsabilidades no mundo exterior.

 

O que é clinomania?

A palavra clinomania tem suas origens em grego. É derivada das palavras “clino”, que significa cama e “mania”, que significa vício. Embora você não acredite, temos certeza de que você sofreu pelo menos uma vez de clinomania.

Porque de acordo com as estatísticas, pelo menos 70% das pessoas já experimentaram esta condição.

Clinomania é a excessiva vontade de dormir ou de ficar na cama. Um forte desejo de não sair da cama, ficar debaixo das cobertas e com cabeça no travesseiro. Uma vontade muito, mas muito grande de ficar deitado, no caso, dormir muito.

A origem da clinomania, vem na maior parte das vezes, como efeito de algum cansaço psicológico, causado por:

• pessoas que têm depressão;
• as que tomam medicamentos fortes de uso continuado;
• ou as que estão fazendo algum tratamento para combater doenças mais graves.

 

Diagnóstico da clinomania

Já reparou que tem dias que você só queria se enrolar nas cobertas e ficar na cama até o mundo acabar? Essa vontade incontrolável de ficar deitada na cama, seja dormindo ou acordada, pode ser um sinal da Clinomania, também conhecida como preguiça patológica.

Mas atenção: nem todo mundo que gosta de ficar na cama tem Clinomania! Essa condição vai além da simples preguiça. Ela se caracteriza por um desejo excessivo e persistente de ficar na cama, mesmo que isso traga prejuízos para a sua vida social, profissional e até mesmo para a sua saúde.

E o que torna o diagnóstico da Clinomania um desafio? A resposta é simples: cada caso é um caso!

O diagnóstico é uma tarefa difícil. A Clinomania pode ser confundida com outras doenças psicológicas.  Assim como Distúrbio do sono, Depressão e Síndrome da Fadiga Crônica.

De acordo com Shigueo Yonekura, neurologista do Instituto de Medicina e Sono de Campinas e Piracicaba (SP), a clinomania não tem um diagnóstico simples porque pode ser facilmente confundida com outros males como depressão ou síndrome de fadiga crônica.

É necessário que se façam os testes para diagnosticar se o paciente não sofre de uma doença orgânica, para só depois assumir que se trata da clinomania. O diagnóstico é feito através de exclusão, ou seja, quando a hipótese da existência de todas as doenças orgânicas possíveis é descartada, constata-se a clinomania.

A clinomania pode ter comorbidades, ou seja, a pessoa pode ter outras doenças com sintomas muito parecidos, por isso, o diagnóstico do distúrbio deve ser feito com muito cuidado. Mas quando essa normalidade é ultrapassada pode caracterizar-se clinomania, uma doença que é muito confundida com a depressão, conheça a diferença.

Assim como qualquer outra condição médica, a Clinomania pode se manifestar de diversas maneiras, com sintomas e intensidades variando de pessoa para pessoa.

Fatores biológicos, psicológicos e sociais podem se misturar e influenciar o desenvolvimento da condição, dessa forma, para realizar a identificação da Clinomania, deve-se primeiro avaliar outros sintomas que podem se confundir com ela.

A partir de então – através da exclusão – identificar o distúrbio. As pessoas com Clinomania apresentam uma  vontade excessiva de dormir. Desejo de ficar na cama, sem que estejam com um dos sintomas descritos a seguir:

 

Distúrbios do sono:

Você acorda, mas o mundo lá fora parece um pesadelo. A cama quentinha te chama de volta, e a ideia de enfrentar o dia te deixa desanimada. Se essa luta interna te acompanha com frequência, pode ser que você esteja lidando com a clinomania.

Mas o que os distúrbios do sono têm a ver com isso? Acontece que essa vontade incontrolável de ficar na cama pode ser um sintoma de problemas, como:

• Insônia: dificuldade para pegar no sono ou se manter dormindo durante a noite.
• Apneia do sono: paradas na respiração durante o sono, que podem causar síndrome da fadiga e sonolência diurna.
• Síndrome das pernas inquietas: sensação desconfortável nas pernas que piora à noite, dificultando o sono.

 

Depressão:

Muitas vezes, essa preguiça vem acompanhada de uma parceira indesejada: a depressão. Mas qual a relação entre as duas?

Já reparou em dias que parece que uma nuvem escura te segue por toda parte? É como se a bateria estivesse no vermelho e qualquer movimento fosse um grande esforço.

A cama, aí sim, se torna o paraíso, um abraço quentinho que te leva para longe de tudo. É como se o corpo e a mente implorassem por um descanso sem fim, uma pausa de uma realidade puxada.

Só que ficar na cama o tempo todo não resolve o problema. Pelo contrário, pode piorar a depressão. A falta de luz solar, de atividade física e de contato social só alimentam o desânimo e a tristeza.

Aqueles que sofrem de depressão podem ter dificuldade em levantar-se para enfrentar seu mundo, mas as razões por trás são muito diferentes aos que sofrem de Clinomania.

 

Síndrome de Fadiga Crônica:

Aquele que sofre de Síndrome da Fadiga Crônica também terá dificuldade em encontrar a energia e o impulso para sair da cama. Mas isso é por causa de sua doença ao invés de Clinomania.

As pessoas que sofrem com a Síndrome da Fadiga Crônica possuem falta de energia e impulso para sair da cama, mas este é um outro distúrbio, não da clinomania, mas de uma doença com sintomas parecidos.

Pode manifestar-se como um simples inconveniente até uma doença totalmente incapacitante, na qual em casos severos podem ficar completamente confinadas em uma cama.

São incapazes de realizar tarefas básicas sem ajuda, enquanto que aquelas com a doença menos severa podem conseguir trabalhar período integral, porém com uma sensação persistente que a energia desapareceu ou a “energia e determinação” chegaram e foram embora.

No caso da Síndrome da Fadiga Crônica, a clinomania seria apenas um sintoma, pois a SFC é muito mais abrangente e grave, ainda sem cura.

Os pesquisadores ainda estão tentando descobrir a causa da SFC e, apesar de uma proliferação de estudos demonstrando os muitos mecanismos imunes e neurológicos da doença, alguns poucos médicos ainda acreditam que “tudo está na cabeça dos pacientes”.

Já as pessoas com diagnóstico de Clinomania, geralmente tem o sono invertido, ou seja, dormem constantemente durante período do dia e ficam acordadas a noite, sendo naturalmente induzidas a não comparecerem em atividades matinais. Não é sofrido ficar na posição horizontal, é um prazer, é confortável.

 

O dia-a-dia causa fadiga e exaustão

Embora sendo a clinomania menos grave que outras doenças, como depressão ou síndrome da fadiga crônica, é muito importante que a pessoa que sente estes sintomas procure um especialista para diagnosticar e prescrever o melhor tratamento. Como já foi dito, nosso corpo não foi feito para ficar deitado, carregamos a herança genética dos nossos ancestrais que se moviam incessantemente atrás de comida e abrigo.

Podemos entrar em outra discussão! Que é o cansaço dos dias atuais. A rapidez de informação, a velocidade de resolução, as tecnologias cada vez mais à frente das necessidades dos seres humanos.

O dia-a-dia cansa, causa fadiga e exaustão. Mas depois de uma noite de sono, estamos prontos para encarar os desafios de novo, isto num panorama de “normalidade”. Já quando um transtorno, doença ou distúrbio estão instalados, a roda não gira, passam-se dias e a roda continua parada.

Veja também: 5 Dicas para dormir bem

 

 

Sintomas da clinomania: Vontade de dormir em excesso e ficar deitada

Afinal, desânimo e vontade de só ficar deitada, pode ser Clinomania?

Pessoas com distúrbio do sono geralmente apresentam padrões de sono invertidos. Elas tendem a dormir durante a tarde e a ficar acordadas à noite, o que frequentemente as leva a faltar a compromissos matinais.

Em dias chuvosos e nublados, esse sentimento de querer permanecer na cama se intensifica, embora não esteja relacionado a sinais ou sintomas clínicos e patológicos.

Os sintomas incluem:

• Sentir-se muito melhor na posição horizontal;
• Imensa vontade de ficar deitada, podendo permanecer assim por dias;
• Prazer excessivo em ficar deitada, seja dormindo ou acordada, em qualquer lugar;
• Desejo desmedido de ficar na cama, debaixo das cobertas e com a cabeça no travesseiro;
• Vontade de dormir que ultrapassa o normal.

A clinomania é difícil de diagnosticar, caracterizada por um desejo incontrolável de permanecer deitado. Esse desejo proporciona um grande conforto, tornando a posição deitada extremamente atrativa para a pessoa.

 

Pessoas com tendência a ter clinomania

Descobriu-se, através das estatísticas, que pelo menos 70% das pessoas no mundo, já experimentaram a Clinomania, pelo menos uma vez na vida. A pessoa quando é afetada pela clinomania, já não fica na cama por estar triste ou com dores. Mas sim porque gosta do ambiente confortável. Não quer deixar de sentir-se aconchegado.

A vontade de ficar na cama o tempo todo, ou em qualquer outro lugar, desde que em posição horizontal é o que caracteriza quem sofre de clinomania.

Pessoas de todas as idades podem ter clinomania, mas, em função das alterações hormonais sofrida todos os meses por mulheres entre 20 e 40 anos, estas são mais propensas a desenvolverem a doença ao longo da vida. Embora também possa acontecer em outras idades e também em homens..

Além disso, a terceira idade também é bastante propensa ao distúrbio. Os mais velhos tendem a deitar mais durante o dia, em função das poucas ocupações, o que favorece o desenvolvimento da clinomania.

Os sintomas da clinomania são mais comuns em dias de chuva. Ao contrário de pessoas normais, que passam a maior parte do dia sentadas ou em pé, realizando suas tarefas nestas posições, o sujeito que sofre de clinomania sente que a normalidade da vida, para ele, está em permanecer deitado, com vontade de dormir.

 

Clinomania é um distúrbio

As pessoas que sofrem com o distúrbio não sentem preguiça; sentem uma vontade imensa de permanecer na posição horizontal, deixando de lado os afazeres para apenas ficarem deitadas. Vontade de dormir. Ou seja, sofrem de um distúrbio real e preocupante.

A clinomania se trata do desejo incontrolável de ficar deitado, dormindo ou não; e mesmo sem sentir qualquer sinal de melancolia. Idosos também são considerados mais vulneráveis à doença.

Como geralmente têm uma vida tranquila, sem muitas atividades e ocupações, os idosos as vezes tem hábito de se deitar durante dia. Este pode se tornar nocivo e progredir para a clinomania.

 

Tratamento para vontade de dormir excessiva

Vale ressaltar que a clinomania tem tratamento, pois é uma mania excessiva dessa prática (como próprio nome sugere) e no Brasil, raros médicos diagnosticam esse tipo de problema, o que é uma pena, pois sabemos que qualquer mania praticada em excesso, pode causar graves consequências, como evolução de casos “mania”, temos exemplo do “TOC” (transtorno obsessivo compulsivo).

A mania é um costume, hábito ou gosto, que normalmente é incomum, repetitivo e extravagante. Diremos em palavras comuns que na clinomania a pessoa tem a “mania de ficar deitada”.

Imagine as pessoas que tem a mania de roer unhas (onicofagia). Elas sentem prazer neste hábito tanto quanto as pessoas que sentem prazer de ficarem deitadas. Mas tanto um, quanto outro comportamento são prejudiciais.

Um pouco mais adiante, na cleptomania, distúrbio grave que causa um desejo irresistível de roubar. Da mesma forma que na clinomania, há uma mania instalada, porém grave, sem cura e que causa sérios prejuízos: perda de emprego, penalidades financeiras e problemas com a polícia.

 

Clinomania tem cura?

É: depende. Se a causa for um transtorno psicológico, como a depressão, o tratamento com terapia e/ou medicação pode ajudar bastante a controlar os sintomas, incluindo a Clinomania.

Já em casos de distúrbios do sono, como a apneia do sono, o tratamento específico do distúrbio pode ser suficiente para eliminar a vontade de ficar na cama.

É importante lembrar que não existe uma “cura única” para a Clinomania. O tratamento vai depender da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Em alguns casos, pode ser necessário um tratamento multidisciplinar, com a participação de diferentes profissionais, como psicólogo, psiquiatra, neurologista e médico do sono.

 

Qual é o tratamento da clinomania?

Por isso o tratamento da clinomania é essencial! Pois embora se sinta prazer no ato de ficar deitado, isto pode causar inúmeros prejuízos na vida social da pessoa. E os tratamentos podem incluir:

1. medicamentos, dependendo das comorbidades instaladas e da gravidade da doença.
2. psicoterapia, pois é imprescindível que haja uma mudança de comportamento. Aquisição de novos hábitos, mais saudáveis e benéficos a vida da pessoa. Haverá uma ressignificação desta vontade de ficar deitado, vontade de dormir.

Pode ser um excelente refresco para a mente dormir quando se está cansado. Isto é necessário para manter o organismo funcionando, mas as pessoas não nasceram para ficarem paradas. O corpo precisa ficar em constante movimento para que as funções naturais não sejam prejudicadas. Portanto, vale lembrar que a condição tem cura, desde que seguidas todas as recomendações médicas.

Depois de feito o diagnóstico clínico, pode surgir a necessidade do uso de medicamentos específicos para melhorar a qualidade de vida. O acompanhamento psicológico, aliado a exercícios físicos também são uma alternativa comum para acabar com a vontade de dormir excessivamente

Veja também: Não consigo dormir, o que fazer? Tratamentos para insônia

 

Outras informações sobre Clinomania

A Clinomania, apelidada carinhosamente de “preguiça extrema” ou “mania de ficar na cama”, vai muito além da simples sonolência. É um desejo incontrolável de permanecer no aconchego do colchão, abraçado por lençóis e cobertas, mesmo quando as obrigações do dia batem à porta.

Apesar de ser um distúrbio pouco conhecido, a Clinomania esconde algumas curiosidades inusitadas:

• Mais do que apenas sono: a cama se torna um refúgio emocional. Seja para escapar do estresse do dia a dia, lidar com a ansiedade ou simplesmente curtir a própria companhia, debaixo dos lençóis tudo fica mais tranquilo.
• Cura para a Clinomania? Talvez não: não existe uma fórmula mágica para “curar” a Clinomania. Mas aprender a gerenciar o tempo, organizar as tarefas e criar um ambiente propício para a produtividade podem ser ferramentas úteis para quem deseja equilibrar a vontade de só querer dormir com as responsabilidades do dia a dia.
• Pessoas com clinomania muitas vezes descrevem uma relação quase emocional com a cama, sentindo-se mais seguras e menos ansiosas quando estão deitadas. Curiosamente, essa condição pode também ser exacerbada por fatores ambientais, como viver em climas muito frios ou escuros, onde a cama se torna um lugar acolhedor para se esconder do desconforto externo.

Só quero dormir, isso é normal?

Sentir sono é normal e necessário para o nosso corpo e mente funcionarem bem. No entanto, excesso de sono, ou sonolência diurna excessiva, pode ser um sinal de alerta para problemas de saúde que precisam ser investigados.

Para saber se o seu sono está dentro do normal, responda estas perguntas:

• Quantas horas você dorme por noite? A maioria dos adultos precisa de 7 a 8 horas de sono por noite.
• Você se sente descansada após dormir? Se você acorda frequentemente durante a noite, tem dificuldade para adormecer ou continua se sentindo cansada mesmo após dormir o suficiente, isso pode indicar um problema.
• “Não tenho vontade de fazer nada só de dormir”: se você cochila durante o dia, tem dificuldade para se concentrar ou sente sono em momentos inoportunos, como ao dirigir ou trabalhar, isso também pode ser um sinal de alerta.
• Outros sintomas: cansaço, bipolaridade, falta de energia, alterações de humor, dores musculares ou alterações no apetite também podem estar associados a problemas de sono.

 

O que é esse cansaço e vontade de ficar deitado?

O cansaço e a vontade de ficar deitada podem ter diversas causas, desde as mais simples até as mais complexas. Para te ajudar a entender o que pode estar acontecendo, vamos analisar algumas possibilidades:

• Falta de descanso: você está dormindo o suficiente? A qualidade do seu sono é boa? Se você não dorme bem ou não dorme o suficiente, é natural sentir-se cansado e sem disposição.
• Estresse: o estresse do dia a dia pode te deixar esgotada, tanto física quanto mentalmente. Se você está passando por um período muito estressante, esse pode ser o motivo do seu cansaço.
• Problemas de saúde: algumas doenças, como anemia, hipotireoidismo, Clinomania, depressão e até mesmo doenças cardíacas, podem causar cansaço como um dos seus sintomas. Se o cansaço for persistente e acompanhado de outros sintomas, é importante consultar um médico para descartar qualquer problema de saúde.
• Falta de exercícios físicos: a prática regular de exercícios físicos é essencial para ter mais energia e disposição. Se você está sedentária, talvez se sinta mais cansado do que o normal.
• Má alimentação: uma dieta pobre em nutrientes pode te deixar fraca e sem energia. Certifique-se de que está se alimentando de forma saudável e equilibrada, com bastante frutas, legumes, verduras e proteínas.
• Desidratação: beber pouca água pode levar à desidratação, que também pode causar cansaço. Beba bastante água ao longo do dia para se manter hidratada.
• Medicação: alguns medicamentos podem ter como efeito colateral o cansaço. Se você faz uso de medicamentos, verifique com seu médico se eles podem ser a causa do seu cansaço.
• Outras causas: outras causas menos comuns de cansaço podem ser o uso de drogas, tabagismo e consumo excessivo de álcool.

 

Porque não tenho vontade de fazer nada e só ficar deitada?

Sabe aquela sensação de não ter vontade de fazer nada e só querer ficar deitada? Isso pode ser mais comum do que você imagina e pode ter várias explicações.

Às vezes, é só um sinal de que o corpo e a mente precisam de um descanso. O estresse do dia a dia, a correria do trabalho, noites mal dormidas, tudo isso pode deixar a gente esgotada, sem pique para nada.

Nesses casos, a solução é simples: desacelerar, tirar um tempo para si, se conectar com hobbies relaxantes e, claro, dormir bem.

Mas quando a apatia se torna persistente, aí a coisa muda de figura. Ela pode ser um sintoma de diversas condições médicas, independente se você é adolescente, adulto ou idoso. Veja alguns exemplos:

• Depressão;
• Ansiedade;
• Problemas de tireoide;
• Anemia;
• Clinomania;
• Outras doenças: como diabetes, câncer e doenças cardíacas.

 

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Lisiane Duarte

Fundadora da Psicotér, CEO e Diretora Técnica, Psicóloga Cognitivo-Comportamental, completamente apaixonada pelo ser humano, realizada e privilegiada por poder participar da transformação de vidas. Experiência de mais de 20 anos de atuação clínica e empresarial. Psicoterapeuta individual e em grupo de crianças, adolescentes, adultos, idosos, casal e família, online e presencial, pós-graduada em Gestão do Capital Humano. Consultora de recolocação profissional desde 2003, capacitando e orientando profissionais em transição de carreira na busca de novas oportunidades. Também consultora em diversas empresas nacionais e multinacionais, nas diversas áreas de RH, atendimento e avaliação psicológica de profissionais.