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Complexo de Inferioridade: O que é, Sintomas e Tratamento

complexo de inferioridade

O complexo de inferioridade consiste em um sentimento de “não pertencimento” muito insistente, isto é, uma sensação de ser inadequado ou insuficiente para aquele espaço ou situação.

Uma pessoa que enfrenta esse tipo de complexo acredita que suas características e seu jeito nunca serão aceitáveis num grupo. Ela sempre se vê como menor, inferior e incapaz de ser apreciada da mesma forma que os outros.

Esse tipo de síndrome é mais comum do que se espera e acredita-se que todo mundo enfrentará tal sentimento ao longo da vida, mesmo que somente durante o período da infância.

Neste artigo vamos descobrir um pouco mais sobre as motivações desse complexo, além de avaliar possíveis sintomas e o melhor jeito de tratá-los, afinal não é porque estamos falando de um problema comum, que devemos ignorá-lo. Muito pelo contrário.

Acompanhe os próximos tópicos para compreender detalhes sobre o complexo de inferioridade e, através disso, entenda as maneiras ideais de lidar com ele e suas consequências.

 

O que é o complexo de inferioridade?

Ao questionar o que é complexo de inferioridade, nos referimos a uma espécie de síndrome inconsciente que pode gerar um extremo desconforto nas relações interpessoais e até internas.

Esse complexo vem de um lugar de muita comparação e projeção na vida das pessoas ao nosso redor.

Sentir-se inferior ou abaixo de algum padrão estabelecido acontece quando enfrentamos sérios problemas de autoestima e descuido com nós mesmos, afinal olhamos em volta e nos sentimos extremamente pequenos nas situações mais banais.

Nos dias de hoje, é comum buscarmos cumprir com esses padrões e expectativas sociais que colocam sob nossos ombros, especialmente com o aumento do uso da internet.

Quando o assunto é viver nossas próprias vidas e experiências, tudo se complica, pois temos na palma da mão um constante estimulante que faz com que nos comparemos com outras pessoas o tempo todo: o celular.

Isso é gerador de uma ânsia e uma necessidade de “ser melhor”, pois faz com que a gente se espelhe nos padrões e idealizações das outras pessoas, não nos nossos.

Nesse contexto, não há como não se sentir inferior. Quando lidamos com tanta pressão e sede por aspectos tão inalcançáveis como: o corpo perfeito, a vida perfeita e o par perfeito, acabamos tendo que lidar com as frustrações que isso traz.

Decepções e falhas são os pilares para desenvolver essa constante sensação de inferioridade, então, na tentativa de evitar isso, precisamos nos reeducar com relação ao espaço das redes, sem torná-lo um ambiente tóxico.

O sentimento de inferioridade por si só cria grandes inseguranças nas pessoas, fazendo com que elas se sintam completamente amarradas a um padrão ideal que nunca conseguirão atingir.

Somar isso a uma constante cobrança das pessoas, com vídeos sobre produtividade, postagens emanando uma positividade extremamente tóxica e com discursos pouco acessíveis, também, são o suficiente para nos rebaixar ao extremo.

Veja também: Porque me sinto feia e insuficiente?

O que causa complexo de inferioridade?

Os causadores do complexo de inferioridade podem ser os mais variados.

psicoterapeutas que acreditam na possibilidade de crianças que receberam atenção de formas muito extremas (foram realmente mimadas ou receberam muito pouca atenção) tenderem a desenvolver esse complexo na maioridade.

Isso acontece, pois essas crianças projetam tudo nos adultos que as criam, fazendo com que se imaginem como incapazes, afinal um adulto sempre dá conta de tudo, lida com os problemas e resolve as questões dessa criança.

Sendo assim, os pequenos acabam visualizando nos pais uma espécie de herói que consegue lidar com tudo de uma forma que eles nunca conseguiram ou ainda um vilão, que impõe tantos limites e cria uma distância tão grande que estabelece um ar de superioridade.

Esses traços da infância criam lacunas e nós crescemos com elas, carregando o tão conhecido trauma, que é apenas um resquício marcante do nosso passado.

Isso faz com que passemos a nos rebaixar nas situações mais comuns do dia a dia, desde ambientes profissionais, até mais pessoais e familiares.

Além disso, a síndrome de inferioridade ainda pode ser engatilhada em ambientes de convivência muito degradantes.

Precisamos ficar atentos às pessoas ao nosso redor e a como elas nos tratam, pois às vezes, são esses tratamentos que fazem com que nosso olhar sobre nós mesmos mude.

Ouvir diariamente que você é incapaz e que precisa melhorar em inúmeros pontos da sua vida é muito desgastante.

Ninguém consegue manter a estabilidade recebendo esse tipo de cobrança e tratamento invasivo o tempo todo. É o típico comportamento que abala diretamente a nossa autoestima, fazendo com que nos julguemos de maneira agressiva e impiedosa.

A partir disso, as causas do complexo de inferioridade são muito engatilhadas pelas relações e os ambientes que frequentamos, ainda que possam parecer uma inferioridade orgânica, fruto da nossa perspectiva.

Isso só demonstra o quanto somos vulneráveis com relação às pessoas e às coisas ao nosso redor. Logo, precisamos nos manter atentos a como absorvemos aquilo que nos dizem todos os dias

 

Quais os sintomas do complexo de inferioridade?

Os sintomas do complexo de inferioridade, geralmente, conseguem ser identificados através da reflexão comportamental e emocional de alguém.

Nem sempre é fácil identificar nossas emoções, especialmente se temos algum tipo de bloqueio interno ou forte resistência sobre esses pensamentos.

Por isso é tão importante que busquemos estabelecer uma sólida autoconsciência emocional.

Ela é o primeiro passo para conseguirmos nos reconhecer e tratar cada pensamento autodestrutivo que possa surgir.

Dessa forma, quando trabalhamos e treinamos nossa mente para que ela consiga encontrar as emoções que nos corroem diariamente, desenvolvemos a chance de identificar os sintomas do complexo com mais naturalidade.

Dito isso, na busca de otimizarmos essa autoanálise e aprofundarmos um pouco mais sobre o que a síndrome causa nas pessoas, listamos abaixo alguns possíveis sintomas que necessitam de atenção:

  • Comentários depreciadores sobre si mesmo: não acreditar no seu potencial e lembrar-se disso sempre que precisa realizar alguma tarefa ou trabalho;
  • Comparar seu desempenho com o dos outros: como já falamos, a rede social pode ser uma ponte para a reprodução desse comportamento, mas ela não é o único meio que isso ocorre;
  • Frustração constante: quando nos comparamos e buscamos uma vida que não condiz com nossa realidade, temos a tendência de nos decepcionarmos muito ao longo do tempo;
  • Sentimento de insuficiência e inadequação: projetar nas pessoas uma idealização muito forte pode construir em nós mesmos uma sensação de insuficiência e inadequação por “não atingirmos” os mesmos patamares;
  • Sensibilidade extrema: a sensação de inferioridade nos deixa vulneráveis a tudo que está a nossa volta, então comentários, músicas e comportamentos são o suficiente para nos abalarem muito mais;
  • Desacreditar:  descredibilizar nossos atos, nossas escolhas e gostos são comportamentos muito comuns, além de desacreditar de elogios e comentários positivos que direcionam a nós;
  • Busca de reconhecimento constante: por mais que pareça incoerente, o indivíduo que lida com o complexo tende a buscar reconhecimento o tempo todo, especialmente por se sentir tão abaixo dos outros;
  • Projetar suas inseguranças nas pessoas: alguém que não acredita em si mesmo, tenta nivelar as pessoas que o cercam da mesma forma, então acaba diminuindo os outros na tentativa de ascender e elevar seu próprio ego.

Essas características são absolutamente importantes para revermos nossos sentimentos e para buscarmos entender um pouco mais sobre o complexo de inferioridade e seus sintomas.

Todas elas são facilmente tratáveis, ainda que não sejam tão fáceis de identificar.

De qualquer forma, precisamos nos atentar:

Esses sintomas podem gerar problemas muito mais graves.

O complexo de inferioridade se dá numa constante dificuldade de enxergar o próprio valor e o reconhecimento das conquistas pessoais.

Esses são pontos que podem ter responsabilidades internas e externas, como já debatemos anteriormente.

Em compensação, sentir tudo isso constantemente é digno de muita preocupação.

Manter comportamentos assim na rotina gera ansiedade em níveis altos, além de poder colaborar no desenvolvimento de depressão, insônia e transtornos graves.

Daí a preocupação de entender o quanto antes os sintomas, para poder combatê-los de forma saudável.

Quais os sintomas do complexo de inferioridade

 

Qual a diferença entre sentimentos de inferioridade e complexo de inferioridade?

A diferença entre sentimentos de inferioridade e complexo de inferioridade está justamente na insistência desses sentimentos negativos, além da nossa incapacidade de identificar essas emoções com facilidade.

Sentimentos são passageiros, ainda que possam durar um grande espaço de tempo. Geralmente, eles funcionam como reações a algum tipo de situação que passamos no cotidiano.

Em contrapartida, quando falamos de um complexo, dentro da psicologia, nos referimos a um padrão interno, onde nossos sentidos, emoções, desejos e percepções são guiados por palavras e ações externas.

Um complexo, então, se refere ao fato dessas emoções serem ativadas por situações ou por pessoas.

Sendo assim, os sentimentos de inferioridade nada mais são que uma série de emoções responsáveis por puxar uma pessoa para baixo, desafiando sua própria autoestima e fazendo-a acreditar que ela é muito menor do que outras.

Esses sentidos são carregados por um determinado tempo, mas com o passar dos dias são dissolvidos e tornam-se mais leves.

Enquanto isso, o complexo já é algo mais profundo, permanente, que a pessoa encontra sérias dificuldades de lidar sozinha.

Ambos, ainda que dificultem a convivência e o alcance da felicidade de alguém, carregam diferenças até no seu tratamento.

Emoções negativas são passageiras e podem ser superadas com processos de autocuidado – quando voltamos nossa energia para o próprio processo de cura – fazendo pequenas atitudes que nos agradem e elevem nosso amor-próprio.

Já no caso do complexo de inferioridade, precisamos tratar mais profundamente, de preferência com um acompanhamento psicoterapêutico.

Isso para analisar a insistência desses sentimentos e comparar nossas próprias atitudes. Tudo com o auxílio de um profissional.

 

Qual o tratamento da síndrome de inferioridade? 

O processo de tratamento da síndrome de inferioridade é baseado em pequenos processos e esforços pessoais diários, além de contar com o auxílio psicoterapêutico.

Por ser um problema diretamente relacionado ao fluxo de pensamentos e às habilidades sociais de uma pessoa, um profissional psicoterapeuta consegue diagnosticar com mais facilidade, além de acompanhar o projeto de cura pessoal.

Infelizmente, não se trata de um exercício fácil, afinal ele lida com a fragilidade das pessoas e isso exige um olhar cuidadoso.

Apesar disso, lidar com o processo ao lado de um psicoterapeuta tem muitas vantagens, porque isso ajudará não só no combate do complexo, mas na manutenção de outros sentimentos negativos, autodestrutivos ou em possíveis defeitos.

Além da psicoterapia, outra forma muito eficaz de lidar com as demandas do complexo é através de exercícios de autoconhecimento.

Quando olhamos para nós mesmos e para a forma que nos colocamos no mundo, conseguimos perceber onde estão as falhas e os espinhos que nos machucam diariamente.

Ter esse olhar e usá-lo como um aliado é ótimo, porque a partir dele conseguimos construir uma evolução saudável, além de produzir um amor próprio muito mais sólido.

 

Como lidar com pessoas com complexo de inferioridade?

Muito se questiona sobre como lidar com pessoas com complexo de inferioridade e, apesar da recorrência desta pergunta, não há uma fórmula exata.

Falar sobre esse complexo exige um olhar muito mais amplo.

Pessoas que se enxergam de maneira inferiorizada tendem a ser muito mais sensíveis ao mundo e, consequentemente, ao discurso dos outros.

Elas podem se abalar muito mais facilmente, ainda que o ambiente em que elas se encontram não seja agressivo ou hostil de forma alguma.

Sendo assim, é necessário ter maior delicadeza na hora de tratar do complexo em si, pois uma pessoa que o enfrenta, dificilmente sabe pelo o que está passando.

Ao lidar com alguém que apresenta os sintomas, isto é, que se inferioriza o tempo todo, necessita de reconhecimento e aprovação demais, procure dialogar de maneira aberta, sem tons acusativos ou sugestivos.

O ideal é colaborar na elevação da autoestima da pessoa, até para evitar possíveis transtornos depressivos ou de ansiedade. Ela não pode e nem deve se sentir sozinha. Isso só pioraria o seu quadro.

Dialogar sobre as possibilidades também é uma ótima estratégia! Explicar os benefícios da psicoterapia, se disponibilizar em um espaço de escuta, procurar elogiar e se conectar com a pessoa são atitudes essenciais para ajudar nesse tratamento.

Lembre-se que alguém com complexo de inferioridade tem comportamentos padronizados, que nem sempre são agradáveis de se conviver. Por conta disso, saiba respeitar os seus próprios limites, também.

Nós só podemos ajudar alguém, depois de nos ajudarmos primeiro!

Você, como amigo, familiar ou companheiro tem todo o direito de se preocupar e tentar colaborar da melhor forma possível durante o tratamento desta pessoa, mas é crucial ter em mente que somente um profissional resolverá a questão na sua totalidade.

O complexo de inferioridade no relacionamento é algo difícil de se enfrentar, especialmente quando nos sentimos culpados e responsáveis por esses sentimentos surgirem em outra pessoa.

Dessa forma, precisamos afastar esse problema de uma questão pessoal.

Se você observa seus comportamentos e acha que eles não colaboram, de forma alguma, para a inferiorização da pessoa com a qual você se relaciona, entenda que o problema não está em você.

Já discutimos as inúmeras motivações que podem estabelecer o complexo na vida de uma pessoa e, nem sempre, isso parte das pessoas ao redor. Às vezes, são gatilhos nos ambientes de trabalho, ou nas influências das redes, ou ainda resquícios pessoais.

Dessa forma, livre-se o quanto antes da culpa e utilize desse sentimento como um estimulante para se aproximar dessa pessoa, abraçar ela e ajudá-la a desmistificar todas as suas inseguranças e emoções negativas sobre si mesma.

Nem sempre será um caminho fácil.

Em muitos momentos essa reafirmação pode acabar gerando cansaço ou desconforto e é nesse momento que se faz necessária a presença de um profissional.

Não há problema algum em buscar auxílio externo tanto para quem sofre com o complexo, quanto para quem convive com essa pessoa.

Esse, inclusive, pode ser um ótimo passo para ajudar a pessoa a lidar melhor com o processo de cura: use o seu próprio tratamento como um exemplo encorajador.

Por estarmos lidando com alguém que necessita desse acompanhamento, precisamos estar atentos aos seus comportamentos, mas também a forma que eles podem nos atingir.

Portanto, é sempre importante mantermos nossa saúde mental em equilíbrio, justamente para que possamos estar em constante aprimoramento pessoal e, também, para conseguirmos auxiliar as pessoas ao nosso redor da melhor forma possível.

Precisamos fazer isso tomando os cuidados certos para não comprometermos a nossa própria saúde.

 

Psicoterapia para lidar com complexo de inferioridade

Psicoterapia para lidar com complexo de inferioridade

A psicoterapia para lidar com complexo de inferioridade é o remédio mais eficaz para enfrentar a questão de frente.

Sentir-se inferior é algo comum e, segundo alguns psicólogos, até saudável para que a gente procure se impulsionar com relação às atividades da vida.

Contudo, encontrar esses sentimentos em excesso do dia a dia pode ser um sinal importante.

Muitas vezes precisamos lidar com a rejeição, com resultados frustrados ou, simplesmente, com a autocomparação constante. Esses pontos alimentam uma visão muito tóxica criada sobre nós mesmos. 

É muito complicado se expor a esse tipo de questão e não sentir a própria autoestima completamente abalada.

São aspectos que nos puxam muito para baixo e se esse ciclo de situações não diminui com o passar do tempo, isto é, se seguimos nos expondo a espaços que nos desvalorizam, ficamos ainda mais abalados e sem conseguir sair do lugar.

Daí o possível desenvolvimento do complexo de inferioridade.

Sentir-se constantemente inseguro sobre sua aparência, suas decisões e características não é saudável para as pessoas com as quais você se relaciona e muito menos para você.

Esse é o momento correto de buscar ajuda e fazer a reparação daquilo que não anda tão certo.

Fazer um agendamento com um psicoterapeuta é o passo principal a caminho da cura do complexo de inferioridade, porque é através desse processo que nós passamos a praticar mais o olhar interno.

Trabalhar em si mesmo ao lado de um profissional expande os nossos horizontes e nos permite explorar facetas da nossa personalidade que nunca havíamos conhecido.

Esse acompanhamento estimula, então, a nossa autoconsciência e nos ajuda a reparar nos nossos processos internos, exigindo menos esforços, uma vez que o profissional irá colaborar com essa parte.

Sendo assim, buscar esse auxílio pode facilitar muito a jornada com o complexo de inferioridade, além de colaborar em outras dificuldades emocionais que você pode estar enfrentando.

Você se identifica com os sintomas do complexo de inferioridade? Conhece alguém que se comporte dessa forma?

Na Psicotér temos profissionais capacitados para te ajudar com essas questões, além de te ajudarem com outras possíveis demandas do cotidiano. A sua saúde mental é prioridade!

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Lisiane Duarte

Lisiane DuarteFundadora da Psicotér, CEO e Diretora Técnica, Psicóloga Cognitivo-Comportamental, completamente apaixonada pelo ser humano, realizada e privilegiada por poder participar da transformação de vidas. Experiência de mais de 20 anos de atuação clínica e empresarial. Psicoterapeuta individual e em grupo de crianças, adolescentes, adultos, idosos, casal e família, online e presencial, pós-graduada em Gestão do Capital Humano. Consultora de recolocação profissional desde 2003, capacitando e orientando profissionais em transição de carreira na busca de novas oportunidades. Também consultora em diversas empresas nacionais e multinacionais, nas diversas áreas de RH, atendimento e avaliação psicológica de profissionais.

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