Às vezes, não é nem a ausência de vontade, mas a falta de libido: aquela sensação e a necessidade de ir em busca do prazer. Você já sentiu isso em algum momento, né?
Há diversos tipos de pessoas que nem conhecem a sua libido ou nunca tiveram contato com ela, seja por dificuldades na própria relação, por questões pessoais ou até mesmo fisiológicas.
Hoje, vamos te explicar os possíveis caminhos para a baixa libido através da psicologia: como o seu psicológico pode estar afetando o seu funcionamento sexual, de que forma tratar essa libido baixa e como reconstruir a sua autoestima sexual também!
Acompanhe até o final e conheça os principais sintomas e as causas deste problema!
A disposição e a vontade de fazer sexo não são uma constante, afinal somos humanos, temos questões, esgotamos nossa energia, ocupamos a mente e o dia a dia com outras coisas também.
Alguns são mais sexualmente ativos, é verdade, mas ainda assim podemos dizer que a rotina se resume a muito mais, certo?
E se a vontade for muito insistente, talvez seja preciso investigar, afinal o vício sexual ou até mesmo o vício em pornografia são realidades que podem causar muito mal ao seu psicológico ou até mesmo para o seu corpo!
De qualquer forma, o contrário também acontece e pode ser tão problemático quanto: não ter vontade alguma ou ainda manter um desinteresse constante pelo sexo pode ser um sinal de que algo anda errado.
Isso porque a falta de libido (o tesão e a vontade de se relacionar) pode estar muito relacionada às questões psicológicas e emocionais que você está enfrentando no momento.
Como seres humanos plurais e, ao mesmo tempo, extremamente singulares, é importante saber que a falta de libido pode se manifestar de diferentes formas em cada pessoa, uma vez que tudo depende de contexto, corpo e funcionamento.
Baixa libido masculina
A forma como a falta de libido se manifesta entre os homens pode estar relacionada a problemas tanto físicos quanto emocionais, mas o mesmo pode acontecer com as mulheres.
Agora, quando isso acontece, o homem com baixa libido precisa investigar pontos cruciais relacionados ao seu corpo, com por exemplo: níveis de testosterona e hormônios sexuais, problemas de ejaculação precoce e semelhantes.
Isso porque muito da libido da figura masculina está relacionada a essas questões, além, é claro, de pontos como a autoestima, a autoconfiança e a pressão psicológica que muitos enfrentam durante o amadurecimento.
É por esse motivo que é tão importante que ela mantenha contato com médicos especializados na área da educação sexual, regulando o uso do anticoncepcional, possíveis síndromes hormonais e semelhantes.
E além de todo o acompanhamento relacionado ao corpo, manter o cuidado com a mente que, no caso de mulheres, também afeta demais o apetite sexual.
A baixa libido pode acontecer com qualquer um, mas é preciso ficar atento para não se tornar rotina!
É natural do ser humano ter vontade de sentir prazer e ir em busca de relações sexuais (exceto no caso daqueles que se reconhecem como assexuais – pessoas que não sentem vontade alguma de se relacionar dessa forma).
Sendo assim, é importante ir em busca dos motivos pelos quais você se sente distante dessa vontade!
Para te ajudar a visualizar melhor, listamos aqui alguns sinais claros de que a sua libido está muito baixa, confira:
Agora você já sabe que existem diversos tipos de causas possíveis para a baixa libido, mas vamos te mostrar algumas para que você possa ter um olhar mais prático sobre a problemática:
Parece bobagem, mas a pessoa com a qual nos relacionamos tem muito poder na hora de “despertar” aquela chama e, em alguns casos, pode ser que a pessoa que você está não te provoque esse tipo de excitação. Não é algo incomum de acontecer.
Disfunções hormonais e/ou sexuais
Nosso corpo lida com hormônios e funcionamentos específicos até mesmo na hora do sexo e se algum desses mecanismos anda falho, a baixa libido aparecerá com força. Por esse motivo é tão importante manter seus exames regulares e atualizados!
Estresse
Acúmulos de estresse ao longo do dia a dia pioram muito o funcionamento da nossa mente, além de nos desgastar absurdamente ao longo da semana. Essa situação constante pode facilmente espantar a vontade de transar.
Insegurança
Medo de julgamentos, tensão acumulada e preocupações podem cortar o clima de qualquer um, especialmente no que diz respeito ao sexo! Quem tem medo de intimidade cria barreiras difíceis de serem quebradas sozinhas, sabia?
Quem é mãe ou pai vai entender ainda mais sobre isso, afinal é como se sexo fosse proibido para alguns pais, não é?
Por muitas vezes, as pessoas se sentem culpadas com relação ao sexo, sentindo-se desanimadas para ir em busca da prática e abafando seus desejos em nome de suas rotinas e responsabilidades.
Depressão e ansiedade
Estão aí dois dos transtornos que mais diminuem a libido de alguém! Como manter o apetite sexual quando você quase não tem autoestima ou mal consegue se organizar no dia a dia com outras demandas?
Tratamento da diminuição da libido. Veja o que fazer!
Mesmo lidando com tudo isso: a falta de vontade, as inseguranças, o medo de rejeição e os próprios questionamentos, é importante que você saiba que não está sozinho!
A baixa libido é algo que acontece e demonstra diversos alertas sobre a nossa vida sexual, mas também sobre nossa saúde psicológica.
No entanto, é possível tratar desse problema desde a raiz, combatendo cada uma das possíveis causas ao lado da psicoterapia!
Você deve estar se perguntando: mas como se faz isso?
Com a ajuda de um psicólogo você garante não só a diminuição dos sintomas, mas uma investigação completa da origem do problema, além de receber o acolhimento e acompanhamento totalmente personalizado.
Afinal, cada um tem a sua história, os seus motivos e as suas necessidades na hora do atendimento e, com a ajuda do psicólogo, você encontrará as respostas das suas perguntas, garantindo uma maior qualidade de vida!
Quer saber como isso é tratado de um jeito prático?
Saiba que hoje já existe a terapia de casal e até mesmo a terapia sexual para lidar diretamente com esses recortes exemplificados. Isso porque entendemos que a naturalidade do ser humano nem sempre se mantém saudável e, às vezes, precisa de um empurrãozinho.
Fundadora da Psicotér, CEO e Diretora Técnica, Psicóloga Cognitivo-Comportamental, completamente apaixonada pelo ser humano, realizada e privilegiada por poder participar da transformação de vidas. Experiência de mais de 20 anos de atuação clínica e empresarial. Psicoterapeuta individual e em grupo de crianças, adolescentes, adultos, idosos, casal e família, online e presencial, pós-graduada em Gestão do Capital Humano. Consultora de recolocação profissional desde 2003, capacitando e orientando profissionais em transição de carreira na busca de novas oportunidades. Também consultora em diversas empresas nacionais e multinacionais, nas diversas áreas de RH, atendimento e avaliação psicológica de profissionais.
