É comum que isso aconteça, principalmente em semanas que estamos lidando com muito estresse, nervosismo ou até mesmo episódios depressivos.
Outro momento em que isso pode acontecer é quando nossa autoestima começa a ficar abalada: deixamos de nos ver como alguém bonito, merecedor de atenção, afeto e até de boas conquistas.
Você já se sentiu assim?
Saiba que isso pode ter muito a ver com o seu emocional e a forma com a qual você se relaciona consigo mesmo!
Neste artigo, vamos te mostrar um pouco mais sobre esse sentimento de “me sinto feia” ou “não atraente”, falando sobre possíveis causas, formas de tratar e lidar com essa situação! Acompanhe!
Se sentir feia todos os dias não é normal. Por mais que algumas pessoas acreditam que isso faz parte de uma “fase ruim” ou algo semelhante, se sentir feio todos os dias pode estar fortemente relacionado ao seu emocional e a forma com a qual você se vê!
Entre essas situações, é comum que você veja distorções, se compare o tempo todo, busque por um padrão que não existe e se frustre constantemente com a sua aparência.
A grande verdade é que estamos vivendo um momento onde a autocomparação se faz protagonista, nos forçando a buscar mecanismos e formas de nos destacar ou, pelo menos, parecer como todos ao nosso redor, assim permanecendo na “normalidade”.
O diferente nos assusta e nos faz querer mudar o tempo todo. Tudo isso por conta do medo de julgamentos externos e da necessidade de aprovação alheia, afinal todos queremos ser pertencentes a algum grupo, seja na escola, no trabalho ou em qualquer espaço social.
Por que eu não me acho bonita? Possíveis causas:
Se sentir feia pode estar relacionado a diversas situações, desde o passado até mesmo questões do presente, como atitudes e necessidades que você nem percebe que existem, mas que estão aí dentro consumindo toda a sua energia!
Acompanhe algumas das principais causas desse sentimento:
Ao se sentir feia, é preciso se perguntar algumas questões: o que tem me incomodado? De onde vem essa sensação? Por que esse sentimento está sendo despertado em mim?
Esses são pontos que podem parecer simples e até mesmo óbvios, mas a realidade é que mal paramos para pensar sobre eles. Geralmente, acreditamos que essa sensação vem de um desconforto simples, mas saiba: sempre existe algo por trás!
É importante fazer esse exercício de olhar para entender onde está a raiz do problema: tenho uma reunião importante hoje; vou encontrar com alguém que me importo; quero causar uma boa impressão; estou com medo de não ser aceita;
Todas essas são possibilidades que nem sempre consideramos, principalmente por estarmos tão inseridos em uma rotina corrida, onde os acontecimentos passam quase despercebidos.
Em muitos casos, uma foto ou até um comentário são o suficiente para nos causar o pensamento “me sinto feia ou horrorosa”.
Nessas horas, o importante é afastar a ideia da realidade e perceber que tudo que vem do outro são projeções dele e não aquilo que você sente de verdade.
Tudo está relacionado a sua autoestima e a maneira como você a blinda, afinal quanto mais fortificada e sólida ela estiver, menos esses fatores externos irão interferir na forma como você se vê!
Lidar com a autoestima baixa é um problema que pode drenar muita energia, uma vez que estamos falando de uma situação em que você está em constante guerra ou desconforto consigo mesmo.
Isso tira o sono, nos frustra o tempo todo e atrapalha demais nossas relações com as outras pessoas, porque é como se nos colocássemos em uma caixa, sem merecer ou poder nos relacionar de maneira digna com os outros.
Para cuidar disso, é preciso ressignificar o nosso próprio olhar, fortificando nossa relação interna com nós mesmos e entendendo um pouco mais sobre nosso funcionamento: o famoso autoconhecimento.
Trilhar esse caminho pode ser extremamente difícil, mas com a ajuda correta de um psicólogo é possível trabalhar isso cada dia mais!
Isso porque o profissional irá analisar seus discursos, observando quais os padrões e as motivações para esse sentimento existir. Ele vai te ajudar a compreender qual a melhor forma de se relacionar consigo mesmo, sem se agredir ou se diminuir.
De forma prática, ele vai te apresentar outras perspectivas que você passou a inibir com o tempo, expandindo o seu olhar e te ajudando a se abraçar ao longo do cotidiano.
Perguntas frequentes sobre baixa autoestima
A baixa autoestima tem se mostrado o mal do século, especialmente na vida de mulheres, por exemplo. Isso porque o avanço das redes sociais e a possibilidade de acompanhar a vida de diversas pessoas ao vivo tem colaborado para esse processo!
Ainda que as redes só mostrem uma pequena parcela da realidade, é muito importante validar e cuidar da baixa autoestima, afinal esse é um problema que pode causar uma grande dor de cabeça a longo prazo!
Para te ajudar nesse processo, vamos responder algumas perguntas frequentes sobre o tema:
Trabalhar em si mesmo é algo que demanda tempo e energia, então desponha disso para conseguir focar nas suas próprias qualidades e no seu jeito de se relacionar com o mundo!
Você pode contar com a ajuda de amigos, mas principalmente de um profissional que pode te auxiliar a derrubar as barreiras que não tem te permitido crescer e se agradar.
O que fazer quando sua filha se acha feia?
Quando os seus filhos demonstram problemas de baixa autoestima é muito importante que você invista, primeiramente, no acolhimento.
Entender e validar os sentimentos deles é importante para que eles sintam confiança e para que possam se abrir de verdade sobre o que se passa em suas mentes, te ajudando a entender mais sobre seus sentimentos e a forma como eles se relacionam com isso.
O mais importante é investir e encorajá-lo a ir em busca do trabalho na autoestima, pois isso é uma parte crucial no seu crescimento, principalmente na adolescência, quando as relações começam a se estabelecer ainda mais!
Como aumentar a confiança em si mesmo?
Aumentar a confiança em si mesmo significa abandonar de vez as inseguranças, o que nem sempre é um caminho fácil!
Você pode começar listando suas qualidades e maiores potencialidades. Pode parecer um exercício simples, mas muitas pessoas tem dificuldade em estabelecer isso, especialmente quando não enxergam potencial em si mesmas, sabia?
Em segundo plano, você pode começar a tomar mais decisões por si, tomando as rédeas das situações. Isso vai ajudar a criar coragem e, de certa forma, mais autonomia, além de te dar destaque na vida profissional, por exemplo.
O que fazer para ter amor próprio?
Amor próprio, assim como diversos outros sentimentos, precisa ser cativado com o tempo através de um trabalho constante de reafirmação, afeto consigo mesmo e reconhecimento de conquistas.
Grande parte do problema em se amar está na dificuldade em se reconhecer como alguém que merece e que pode ter o melhor.
Diversas pessoas convivem com esse problema e, por conta disso, deixam de viver boas experiências, relações e até perdem oportunidades de trabalho.
Se você passa por isso, saiba que é possível aprender a se amar aos poucos! Para isso, basta procurar a ajuda certa de um profissional que vá te encorajar e prestar o suporte correto!
Sabe onde você encontra uma equipe completa e pronta para te atender? Aqui mesmo, na Psicotér!
Fundadora da Psicotér, CEO e Diretora Técnica, Psicóloga Cognitivo-Comportamental, completamente apaixonada pelo ser humano, realizada e privilegiada por poder participar da transformação de vidas. Experiência de mais de 20 anos de atuação clínica e empresarial. Psicoterapeuta individual e em grupo de crianças, adolescentes, adultos, idosos, casal e família, online e presencial, pós-graduada em Gestão do Capital Humano. Consultora de recolocação profissional desde 2003, capacitando e orientando profissionais em transição de carreira na busca de novas oportunidades. Também consultora em diversas empresas nacionais e multinacionais, nas diversas áreas de RH, atendimento e avaliação psicológica de profissionais.
