O cenário educacional ainda apresenta déficits no que se refere às questões relacionadas à saúde dos professores e às condições de trabalho.
Na área da educação, muitas vezes, o professor encontra-se em situações complexas; não possui apoio de coordenações pedagógicas e diretores.
Por vezes são questionados e desvalorizados por pais e até mesmo maltratados por estudantes. Assim, sofrendo um estresse estrutural.
Além disso, um estresse conflitivo pode aparecer através de obstáculos à realização das satisfações e responsabilidades pessoais
Os educadores tendem a desenvolver com maior facilidade o adoecimento no trabalho. Principalmente em virtude de esgotamento físico e mental frente a suas atividades laborais. É no trabalho que o sujeito constituirá parte da sua identidade. É onde terá (ou espera-se que tenha) momentos difíceis e desafios. No entanto também gozará de descobertas e de satisfação da sua atividade laboral.
No ambiente de trabalho é, de suma importância, que a organização favoreça as necessidades do educador. Um estabelecimento em que o profissional possa sentir-se desmotivado, despersonalizado, frustrado é sempre preocupante, já que pode ser um gerador de estresse e em alguns casos, desencadeador da Síndrome de Burnout – resultado de um prolongado processo de tentativas para o enfrentamento a situações de estresse, causando uma exaustão, resultando em um esgotamento físico e psicológico.
Nesse caso, sensações como esgotamento emocional e escassa realização pessoal vão “descaracterizando” o indivíduo; fazendo com que os problemas mentais e doenças físicas sejam evidenciados.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, a saúde mental é concebida como um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas como ausência de doenças. Quanto à saúde do educador entende-se o conjunto de ações de vigilância e assistência, visando a promoção, proteção, recuperação e a reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos a riscos e agravos advindos dos processos de trabalho.
Para a prevenção e promoção de saúde docente, o papel do psicólogo, é obter uma visão integrativa entre educadores e as organizações – propiciando um espaço de escuta e acolhimento que potencialize o material humano, fortalecendo seus recursos psíquicos para que o educador saiba desconstruir as suas crenças, bem como suas angústias, promovendo então qualidade de vida no trabalho.
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