Ao ouvirmos “pai de família”, vem à cabeça é a imagem de um homem que sustenta sua família. Culturalmente, historicamente e, até mesmo socialmente, entendemos que quem educa e acolhe os filhos é a mãe, e quem provém o sustento e segurança é o pai. Porém essa realidade, um pouco fora de moda, não tem embasamento biológico. Os filhos não são mais apegados à mãe do que ao pai por instinto. Se existir o apego paterno: é pela forma com que cada um se comporta.
O vínculo afetivo entre pai e filho ocorre quanto o pai é participativo, carinhoso e educador; não um homem que chega do trabalho, senta-se em frente à TV e pede silêncio aos filhos porque está assistindo ao jornal.
Para grande parte das mulheres o comportamento maternal é estimulado desde a infância. Afinal desde cedo elas são incentivadas a brincar de boneca e casinha. Enquanto um menino que queira participar dessa brincadeira será desestimulado e logo apresentado a um carrinho, bola ou outro brinquedo “de menino”.
A participação do pai na vida de seus filhos influenciará, inclusive, em seu desempenho escolar e vida social. Estatísticas americanas sobre crianças com pais que participam da educação dos filhos: Possuem 40% menos chances de repetir na escola; Possuem 70% menos chances de abandonar os estudos; Os filhos gostam mais da escola e se interessam mais por atividades extracurriculares;
Baseando-se nessas estatísticas, a participação do pai na educação da criança é muito importante. Através de carinho, suporte, informações, amor e disciplina, os pais colaboram para o sucesso da criança em sua vida adulta. Portanto, agradeçam hoje e todos os dias por todas as coisas boas que essas pessoas tão importantes fizeram e continuam fazendo por nós!
Feliz dia dos pais, equipe Psicoter.