A onicofagia é o hábito regular de roer as unhas. É caraterizada pelo impulso desenfreado de algum nervosismo que causa dependência pouco saudável em roer e morder os dedos.
Esse transtorno é frequentemente encontrado em crianças, jovens e adultos; é muito comum entre as faixas etárias dos 4 a 18 anos, e com baixa incidência após os 16 anos.
A Onicofagia pode estar intimamente ligada ao estresse e problemas relacionados à ansiedade, sendo assim, descobrir as causas internas deste problema é fundamental para extinguir esse hábito. Além disso, essa prática rotineira pode acabar prejudicando a imagem daquele que a pratica. Por exemplo, em uma entrevista de emprego ou até mesmo em encontros casuais; as nossas unhas falam muito sobre quem somos.
Partindo desse pressuposto, é necessário encontrar as causas da Onicofagia, sendo está variável em cada indivíduo. Ás vezes essas causas podem ser puramente genéticas; mas também podem se manifestar em algum conflito de alto nível de preocupação, como problemas familiares, no trabalho, traumas etc. Não existe, segundo pesquisadores, uma causa exata; porém existem tratamentos muito eficazes que podem ajudar a Onicofagia.
Os tratamentos resumem-se primeiramente em procurar ajuda terapêutica, visto que, a ansiedade e outros conflitos internos podem acabar prejudicando em longo prazo e individualmente de forma distinta. A ajuda psicológica incentiva o paciente a agir de forma adequada e controlar o hábito de roer a unha de outras formas mais saudáveis e eficazes.
Existem tratamentos convencionais que podem se aplicados para ajudar a curto prazo. Contudo, é necessário perseverança e dedicação, visto que é um vicio como qualquer outro.
Apesar de um primeiro momento existir uma sensação de alívio após roer as unhas podem trazer consequências variadas, como a gripe devido a grande proliferação de bactérias que passam da mão para a boca; além de poder contrair outros tipos de doenças infectocontagiosas.
Em suma, roer as unhas vai além de um parâmetro estético. Pode ser a consequência de sucessivos desequilíbrios emocionais. É necessário, pois, ajuda psicológica a fim de encontrar o problema e desmarcará-lo. Roer as unhas pode ser uma resposta automática de problemas até então nunca descobertos pelo paciente em questão.
Descobrir as causas desta compulsão e quais são os gatilhos que o precedem é o primeiro passo para a tomada de consciência e mudança de atitudes, através de um programa de novos repertórios emocionais e comportamentais, proporcionando equilíbrio e hábitos mais saudáveis.
Roer as unhas pode ser um hábito aparentemente inocente, mas pode ser a ponta do iceberg do seu mundo emocional. Venha fazer uma avaliação psicológica e aprender a extinguir esse vício!
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